terça-feira, dezembro 15
domingo, dezembro 13
CELEBRANDO O NATAL

Celebração
Palavras amigas... boas notícias e surpresas fazem parte desta celebração.
Para vivenciar tudo isso, foi escolhido um símbolo: a sacola do Papai Noel. Nessa sacola ele guarda boas surpresas, pois ali estão os presentes de Natal.
1) ACOLHIDA:
Organizar os presentes ( PALAVRAS: solidariedade, amizade, cooperação, saudade, paz...em cartelas coloridas de acordo com o nº de participantes e colocá-las em pequenas sacolas individuais bem organizadas) pedindo que cada um retire um presente do presépio, leia a sua palavra , comente, reorganize-a e coloque-a novamente na sacola. Faça um presente a seu amigo , colega da direita, saudando-o com as melhores boas-vindas nesse dia.
2) SAUDAÇÃO:
O celebrante, convida as pessoas a se saudarem uma às outras com as palavras da sacola ou outras.. Usar um fundo musical :
3) Jingle Bells
4) A Boa Notícia:
Leitura ou dramatização do texto bíblico: Lucas 2. 1-7 por um grupo de professores.
5) Mais Boas Notícias:
a) O celebrante antecipadamente, distribui para representantes do grupo, várias preces e agradecimentos sobre assuntos ou coisas que aconteceram durante o ano, e todos respondem: SENHOR ESCUTAI A NOSSA PRECE E ATENDEI-NOS!
b) Solicitar que espontaneamente, lembrem de coisas que queremos agradecer neste ano e/ ou pedir para o próximo ano 2010 em Graças, após: SENHOR ATENDEI NOSSA PRECE!
6) CANTO NATALINO:
É Natal!
7) ORAÇÃO:
De mãos dadas, vamos rezar a oração que o próprio Jesus nos ensinou, para encerrar, O PAI NOSSO.
8) Música de fundo, orquestrada. O abraço da PAZ.
Todos se abraçam, desejando um Natal cheio de alegria, muita saúde e paz na escola Cândido Genro em 2010.
Adaptação de Sonia L Trapp Mees, pelas professoras Eloí e Luciane
NATAL 2009
As músicas, é só baixar... Bom trabalho!
segunda-feira, dezembro 7
A arca de Noé
não estava chovendo,
quando Noé
construiu a arca."
No curso, " EDUCAR PARA DIVERSIDADE," discutiu-se muito: Quem é o sujeito da nossa ação?
Por que a deficiência do outro nos incomoda tanto?
Incluir é possível ou utopia?
Toda criança com necessidades especiais é um campo complexo de interrogações e são , hoje um dos maiores desafios para as escolas, no que se refere a formação dos seus educadores, bem como, a visualização de uma metodologia de sala de aula que aproximem teoria/prática.
Muitos estudos têm se voltado para construir uma Proposta Pedagógica, como sugerem os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), quando apontam que a escola tem que ter uma dinamicidade curricular que permita ajustar o fazer pedagógico às necessidades dos alunos com deficiências. Todas elas? Como?
O Projeto político Pedagógico é a referência para a Identidade da instituição, os Regimentos, esse deve disciplinar as práticas, as metodologias e a avaliação como processo, numa visão flexível do ponto de vista do ensino e da aprendizagem, priorizando recursos favoráveis à educação, à adoção de currículos abertos para atender a diversidade da demanda. Isso nos remete a uma nova visão de escola, de ensino, de aprendizagem e avaliação para que realmente, se efetive o processo de inclusão.
Essa posição nos encaminha à reflexão: como a escola poderá incluir os sujeitos da sociedade? Como os Cursos de formação estão encarando a questão? Como está a formação dos professores em geral? Como está a auto estima desses profissionais?
Como incluir sem traumas, para esses envolvidos? Nesse questinamento, o dilema é evidente a começar pelas agências formadoras que estão longe de preencher essas lacunas. isso se explicita pela ansiedade dos educadores frente a complexidade da situação- problema. Isso é o que se lê nas entrelinhas do contexto da educação.
Dessa forma, volta-se ao início, pensando que não nos foi permitido conhecer, analisar, planejar para fazer a previsibilidade às ações. Ifelizmente!?
Estamos enfrentando a enchente em tempo real e correndo para minimizar o prejuízo!
Entenda-se, estamos aprendendo e ensinando às duras penas, pois não nos foi dada a oportunidade de planejar para o futuro como fez Noé, antes da tempestade.
domingo, dezembro 6
Curso Em POA "EDUCAR PARA DIVERSIDADE
sábado, dezembro 5
Mudanças/tecnologias
sábado, novembro 28
O Trabalho com Projetos
Leonardo Boff
"O trabalho com projetos inclui dois aspectos importantes: a abrangência e o aprofundamento segundo autores.
A abrangência etá especificada pela interdisciplinaridade no contexto onde se realizam as ações. O leque de possibilidades de diferentes caminhos, vai se ampliando pela ligação contextualizada e suas relações. O aprofundamento dis respeito as particularidades, às disciplinas nas quais o sujeito caminha, no sentido de busca e apropriação.
"Projeto implica lidar com aspectos conhecidos e desconhecidos. O Projeto Pedagógico é, necessariamente, uma organização aberta. Organização porque procura articular informações já conhecidas e, abertas, porque precisa integrar outros aspectos que surgirão durante a execução daquilo que foi projetado. Principalmente, assuntos periféricos que resgatam as experiências dos alunos, reaproveitando-as para construção do conhecimento."
quarta-feira, novembro 25
terça-feira, novembro 10
Curso TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO-35CRE
sábado, novembro 7
quarta-feira, setembro 9
Refletindooooo
Assistindo um vídeo de Rubem Alves...
"Educar é ensinar a ver...
Educar as habilidades e sensibilidades..."
É verdade, se não educarmos para sensibilidade, nosso trabalho, certamente se perderá no espaço vazio, pois a habilidade só se concretizará pela sensibilidade...
Assim deve ser o educador do século XXI, um educador de sensibilidades... que é sensível às coisas do mundo, à natureza, à gota de orvalho na manhã de outono, bem como as maiores descobertas científicas, como por exemplo: a vacina de combate a gripe N1...
Essa é a transformação que o educador deve priorizar!
domingo, junho 21
Que método usar, na Alfabetização?
Ao utilizar esta palavra, MÉTODO, será conveniente esclarecer que ela nada significa se não tivermos em mente os objetivos da ação educacinal. Em sua legítima acepção, o método não é uma receita, mas uma relação, entre elementos e situações que tenhamos, e novas situações para cuja proteção intentamos concorrer. Só quando bem reconhecida a situação existente e bem formulada a que se deseja obter, é que podemos pensar em atividades idôneas, isto é, seguras e eficientes.
O conceito de MÉTODO não se contém nos estreitos domínios da técnica, pois que pressupõe uma opção entre fins a serem obtidos. Ao modo de fazer as coisas, ou de como fazê-las, antecede a intenção de fazê-la ou daquilo que se deva fazer. Ainda assim, os resultados da indagação experimental devem ser levados em conta, pois não terá sentido pretender fazer aquilo que não se possa fazer...
( Decroly, in Lourenço Filho, s/d, p. 178)
Uma das minhas preocupações é sobre o método de Alfabetização, ainda mais que andam circulando pelas escolas vários, uns com sua base na fonologia, outros mais
fundamentados no Construtivismo e assim por diante. Acho que o alfabetizador tem que ser um estudioso da linguagem para escolher , na minha opinião, entre os métodos, os de características mais globais, por atenderem os aspectos: fônico, morfológico, a sintaxe e a pragmática, e principalmente, partir da realidade e interesse das crianças. Usar contos, lendas, cantigas, rimas, passeios, reconto de histórias e o professor, no início , como escriba vai criando a proposta metodológica, a partir da reflexão sobre a língua...
Reafirmo aqui a necessidade da pesquisa, da formação do professor, para Alfabetizar e Letrar com segurança!
quarta-feira, junho 17
Alfabetização e Letramento
Um Seminário de fundamento, como costumo dizer quando fico encantada com pessoas que são sensibilizadas para aprender e continuar aprendendo. Dei uma passadinha nos livros e não resisti, escolhi um, Alfabetizar e Letrar, da professora MARLENE CARVALHO.
O livro traz uma discussão bem pertinente para o momento quando estamos implantando o Ensino Fundamental de 9 Anos, na Escola.
Fazendo uma reflexão sobre os Métodos de Alfabetização, ela caracteriza os métodos Sintéticos e Analíticos com as devidas etapas para se desenvolverem, isto é, colocá-los na prática. Gostei muito da leitura, pois quando trabalhava com Formação de Professores, sempre fiz essa distinção, para os alunos no Curso Normal, uma vez que elas saem da Escola e vão direto para as turmas de Pré-escolar ou Anos Iniciais do Ensino Fundamental e precisam ter uma noção. O que é Alfabetizar? O que é Letrar? Por onde começar? Como e quando alfabetizar ou letrar? Com que se começa a prática e qual o método mais adequado?
Fiquei feliz, pois a professora argumenta que os métodos ecléticos atendem melhor as necessidades e interesses dos estudantes na infância, são mais completos também, quanto a questão do ensino da língua e a linguagem por abordarem, não só, o aspecto fônico, mas a sintaxe, a morfologia e a pragmática.
Gostei da completude teórica e recomendo uma boa leitura para os alfabetizadores!
Logo vou organizar um slide para estudar com as professoras da minha escola...
terça-feira, maio 26
MELHOR IDADE?
Sensação do dever cumpridooooo...
"Não importa se teremos tempo suficiente para ver mudadas as coisa e pessoas pelas quais lutamos, ( no meu caso por uma educação pública de qualidade e um educador dignificado na sua profissão) mas sim, que façamos a nossa parte, de modo que tudo se transforme a seu tempo."
sábado, maio 16
SOLIDARIEDADE
Se praticássemos a solidariedade não existiria tanta miséria, doença, violência, desamor, falta de gratidão entre as pessoas civilizadas.
Hoje, na minha escola fizemos um trabalho com a Comunidade CG para que juntos possamos chamar a atenção para esses valores na sociedade!
Que nós, os educadores continuemos a criar nos nossos estudantes esse espírito de solidariedade em suas casas, na rua e na escola...
FELIZ DIAAAAA DA SOLIDARIEDADE!
terça-feira, maio 5
MÃE

segunda-feira, maio 4
domingo, maio 3
Um bom lugar para visitar..
Visitem este site é um mast... tem muitas novidades e ajuda na consciência ecológica, criando trabalhos com as crianças para reciclar os resíduos.É linnnnnndo...
Passa lá...
http:// fazendoartenaescola2.blogspot.com
segunda-feira, abril 27
Dia da Educação

Mudanças e Sonhos
Jorge Cunha
Estamos vivendo num mundo em mudanças constantes, imediatas e irreversíveis com a tecnologia apressando e nos desafiando para a formação continuada em tempo emergente. Assim, estamos inaugurando nova etapa na Escola Cândido Genro, disseminando o uso da tecnologia Linux, como recurso para sala de aula. Os PC vieram para facilitar o trabalho pedagógico, desde que usados de forma dinâmica e como recurso para qualificar a aprendizagem dos estudantes uma vez que, estes podem interagir muito mais com os conhecimentos para a assimilação, acomodação e construção na visão piagetiana.
Dessa forma, podemos repensar nas relações professor/alunos com uma nova visão, pois hoje os estudantes já têm a tecnologia no seu DNA e nós temos que apreendê-la.
Assim as relações entre ensinar e aprender têm nova forma. Muitos de nossos estudantes nos ajudam a superar o medo e o acesso a esses recursos. Nesse sentido só é necessário humildade e aprender com eles sem fronteiras...
O papel do educador não muda só porque os estudantes o ajudam nesses recursos, ele continua imprescindível como mediador da aprendizagem, orientador do uso adequado desses recursos, dinamizador do conteúdo a ser pesquisado, criando com isso o espírito de busca e aperfeiçoamento dos conhecimentos disponíveis na internet.
quinta-feira, março 19
quarta-feira, março 18
Repensando um Currículo
Vai nessa professor(a) não perca a carona!!!!
terça-feira, março 10
Uso do Livro didático
Não consegui "ficar na minha" como sempre faço. E, falei. pois não acho que o vilão da educação e do pouco aprendizado seja o Livro Didático, que por sinal, não é ruim. É um recurso como outro qualquer, é uma possibilidade de interação com os conhecimentos da ciência, etc... Lembrei que na formação do início do ano letivo coloquei aos meus colegas para uma reflexão:
disse a eles, que o livro didático é um recurso para que o estudante possa interagir com leitura, esse desafio para todas as disciplinas do Currículo, pois é considerada um meio para que os alunos façam a apropriação do conhecimento. O que deve ser refletido é o COMO esse livro é utilizado na sala de aula, "não como camisa de força", sem reflexão, sem questionamento, como "verdades" sem a menor análise desse conteúdo, bem como o jornal, um filme, um documentário que é trabalhado como recurso para aprofundar conhecimentos significativos e informar de forma a dar qualidade ao que se ensina.
Esse é o pensamento de vário autores que argumentam que o que realmente importa é a forma como utilizamos o livro didático que vai tornar o ensino mais interessanrte ou de outra forma cansativo e enfadonho para os estudantes.
Pense nisso colega...
CURRÍCULO

sexta-feira, fevereiro 13
pesquisar

www.zahar.com.br
Esta é a semana que finda as férias, novos rumos, novos desafios, projetos, interesses, compromissos que gerarão descobertas e possibilidades de recriação recomeçam... todos nutridos pelo entusiasmo de quem considera a escola um lugar de encontros muito mais do que de desencontros, geradores de experiências e transformações...
VAMOS LÁ PROFESSORES, ONDE ESTÃO OS NOSSOS SONHOS!
sábado, janeiro 10
O que muda com o novo acordo ortográfico?
Ele desaparece dos ditongos orais abertos: ei e oi das paroxítonas. Ex: assembleia,heroico, ideia e jiboia;
E ainda, continua nas oxítonas e nos monossílabos tônicos terminados em: éi, éu, e ói, ex: herói(s),ilhéu(s), chapéu(s),anéis, dói, céu.
Foi retirato o acento gráfico das paroxítonas com i e u tônicos formando hiato com a vogal anterior, quando esta faz parte de um ditongo. Ex. baiuca, boiuna, feiura.
Observa-se que i e u continuam acentuados se formarem um hiato, mas se estiverem sozinhos na sílaba ou seguidos de s. Ex: baú, saída.
Permanece o acento nas palavras oxítonas, nas mesmas condições acima: tuiuiú, Piauí.
Modificam as formas verbais que têm acento tônico na raiz, o u tônico precedido de G OU Q e seguidos de e ou i. Aparecem, em argüir e redargüir. Ex: Arguis, arguem, redarguis e redarguem.
Elimina-se o acento diferencial em: pela,polo,pelo,pera.
Continuarão acentuados: pôr (verbo) para diferençar de por (preposição);
pôde (verbo conjugado no pretérito) para diferençar de pode (verbo no presente).
OBS: forma/ fôrma o acento é facultativo.
Perdem o acento circunflexo as palavras terminadas em OO. E, também, as formas verbais da 3ª pessoa dp plural: creem , deem, leem, veem e seus derivados.
Continuam com acentos ao verbos ter e vir e seus derivados. Ex: eles têm, eles vêm,(plural)e ele detém, ele intervém (singular).
O trema ( dois pontos em cima do u ) deixa de existir, porém a pronúncia continua a mesma, exceto em nomes PRÓPRIOS.
O HÍFEM deixa de ser empregado quando;
# o primeiro elemento termina em vogal e o segundo com S ou R, ( são duplicada ).
# quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com vogal diferente. Ex: autoestima.
# o hífem continua quando o prefixo termina co R e o outro elemento começa com R.Ex: hiper-requintado.
O alfabeto passa a ter 26 letras: K,W,Y em nomes próprios de pessoas, lugares, símbolos e abreviaturas...
ESPERO TER CONTRIBUÍDO COM OS LEITORES... VEJAM NÃO SÃO MUITAS MUDANÇAS, MAS VÃO, CERTAMENTE, COMPLICAR A NOSSA VIDA DE APRENDIZES.
Uma boa escrita a todos!
OS SONHOS E OS DESAFIOS
( Helen Keller)
sexta-feira, janeiro 2
Reflexão sobre o ofício de professor
É uma crítica, no mínimo justificável. Noutro dia lendo Perrenoud (2002,p.48), sobre a "Prática reflexiva no ofício de Professor:profissionalização e razão pedagógica" o grande mestre afirma a necessidade de reflexão sobre a formação dos educadores dando dez motivos para isso:
1) "compense a superficialidade da formação profissional;
2) favoreça a acumulação de saberes de experiência;
3) propicie uma evolução rumo a profissionalização;
4) prepare para assumir uma responsabilidade política e ética;
5) ajude a vivenciar um ofício impossível;
6) ofereça os meios necessários para trabalhar sobre si mesmo;
7) estimule a enfrentar a irredutível alteridade do aprendiz;
8) aumente a cooperação entre colegas;
9) aumente as capacidades de inovação;
10) permita enfrentar a crescente complexidade das tarefas;"
Se pensarmos um pouquinho, poderemos dar razão ao economista que preocupado com o ensinar e aprender e a prática pedagógica, nos estabelecimentos de ensino em qualquer grau nos dá uma grande lição de vida e aponta para a necessidade de utilizarmos os meios adequados para ensinar mais, para que os estudantes aprendam melhor. Eis uma grande lição!