sábado, outubro 19

AVALIAÇÃO






Essa reflexão, da Professora Jussara, traz aos educadores uma mostra do caminho, no processo de avaliação, fazendo um contraponto com promoção automática, pois ambos devem ser bem claros para os educadores para que os instrumentos, as tarefas educativas sejam programadas e avaliadas para acompanhar os avanços dos estudantes ao longo do caminho a ser percorrido.

sexta-feira, setembro 13

SEMANA FARROUPILHA- NO RS

Mais uma Semana Farroupilha 2013



"O Rio Grande do Sul no imaginário social" é o tema que vai nortear as ações e os desfiles da próxima Semana Farroupilha, que acontece nos dias 14 a 20 de setembro em todos os municípios do Estado. A ideia é trabalhar a mitologia regional e analisar a procedência do gaúcho sob outra ótica. Através dos mitos, lendas e contos é possível conhecer as origens que ajudaram a construir a identidade do nosso povo." 

Olá colegas professores, encontrei essa informação e compartilhei, aproveitem...

Mais uma SEMANA DA PÁTRIA PASSOU...



 SEMANA DA PÁTRIA  EM SANTIAGO/RS



“TODOS TRABALHANDO PELO DESENVOLVIMENTO”


Os impactos das  políticas sociais, educacionais, econômicas, ambientais, culturais, enfim todas têm reflexos nos processos que promovem o desenvolvimento humano que resulta no local e de modo geral, no global. Assim, a proposta é cada um fazendo a sua parte de acordo com o objetivo 8 da ONU.

Nesse entendimento, temos identificado políticas de combate a miséria, a promoção da saúde, da educação, da qualidade de vida, enfim, mas com ações governamentais  muito insignificantes frente às necessidades da sociedade atual. E cada um de nós faz o quê, nesse contexto?

Os recursos tecnológicos são revolucionários, temos  à disposição todo tipo de acesso a informação e ao conhecimento e isso pode proporcionar avanços no desenvolvimento, porém ainda não há receitas prontas para formação cidadã, que demanda investimento  no social , no familiar para que as gerações cresçam agregando valores com repercussão no entorno onde vivem.

Nesse sentido, pode-se traduzir o objetivo da ONU “ TODO O MUNDO TRABALHANDO PELO DESENVOLVIMENTO”,  do qual se recortou o tema da SEMANA DA PÁTRIA do nosso município como: cada um fazendo a sua parte pelo crescimento e desenvolvimento social independente de etnia, posição social...


sexta-feira, agosto 30

UMa resenha :ALFABETIZAR E LETRAR



Resenha] Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática
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Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática segue a risca o conceito que carrega em seu nome. Desde o primeiro capítulo, a autora desenvolve uma conversa gostosa com os educadores que se propõem a ensinar as Letras a crianças, jovens e adultos. 

Dividindo sua obra em três partes, Marlene Carvalho consegue esclarecer as dúvidas e angústias dos professores. A princípio (na parte I), o livro trata dos métodos de alfabetização. Logo em seu primeiro capítulo, a autora nos induz a uma reflexão sobre a visão que temos da alfabetização, resgatando relatos de como escritores famosos (Ana Maria Machado e Graciliano Ramos) aprenderam a leitura e a escrita. Seguem ainda dois capítulos que se contrastam: um dedicado aos métodos sintéticos de alfabetização (soletração, silabação, fônicos) e outro aos métodos globais (de contos; ideovisual, de Decroly; natural, de Freinet; de base linguística ou psicolinguística; natural, de Heloisa Marinho; método Paulo Freire*). Finalizando esta parte, têm-se mais dois capítulos dedicados ao trabalho com texto na alfabetização (sejam eles orais ou escritos) e exemplos de lições de leituras. Falando do trabalho com textos, pode-se destacar o empenho de Carvalho em sanar dúvidas sobre como se preparar para ensinar a leitura e a escrita, como escolher um texto e saber qual deles é o melhor tipo de para determinada atividade. Já a cerca das lições de leitura, os dois exemplos citados nesse capítulo, ilustram bem como articular a teoria com a prática, comparando atividades proposta a partir dos métodos de alfabetização anteriormente apresentados. 

A segunda parte da obra dedica-se ao letramento e começa justamente desmistificando e desmembrando o que é “alfabetizar” e o que é “letrar”. A seguir encontramos reflexões – sempre pautadas em exemplos e/ou experiências – sobre como formar leitores que sejam críticos a ponto de saber interpretar o que por eles é lido. Temos também três capítulos dedicados à inserção de três gêneros de textos em sala de aula: histórias, poesia e carta. Com exemplos de atividades Marlene Carvalho mostra como os diversos textos podem ser (melhor) explorados pelas crianças, jovens e adultos, mesmo que eles não dominem completamente a leitura e a escrita. 

Já na terceira parte; tem-se, então, um diálogo da teoria com a prática, que traz falas de alunos, professores e outros pesquisadores do processo. Nesta parte encontram-se depoimentos (relatando o ponto de vista não apenas das professoras, mas também o que os alunos pensam sobre o ato de ler), textos feitos por educandos e criações literárias que nos fazem pensar não só sobre o papel da alfabetização e do letramento em nossa sociedade, mas também sobre como o professor responsável por este processo é visto pela sociedade e por si mesmo. 

O que chama a atenção nesta obra relaciona-se ao fato de tudo isto ser explicado de forma simples e direta. Tudo aquilo que é dito pelos grandes pensadores (Freinet, Freire, Vygotsky, Piaget, Ferreiro, Morin, Perrenoud e tantos outros citados) é articulado à prática da realidade vivida pela maioria das professoras de nosso país (que trabalham em dois ou mais turnos e/ou escolas para ter um salário que as sustentem, que não se sentem preparadas para alfabetizar, que recebem alunos com todos os problemas psicológicos e socioeconômicos possíveis, que não participam de um programa de formação continuada ou que ao participar de algum curso sobre a temática são obrigadas a “engolir goela abaixo” as teorias ali vistas, que sofrem preconceito pela escolha de sua profissão etc.). É notável como Marlene Carvalho faz a teoria ser vista na prática de uma forma natural, envolvente e como ela consegue desmistificar tudo o que os grandes pensadores pensam para mostrar que é possível fazer uma educação de qualidade, mesmo com tantas adversidades. 

Outro ponto de destaque está no empoderamento que a autora defende que o professor tenha. Para ela, o docente deve ter liberdade de escolher quais teorias seguir – e de mesclar o que pensa ser necessário –, deve também ter o direito de construir seu material, de trocar ideias com outros docentes, de buscar novos caminhos. Ao contrário do que muitas vezes acontecem, os educadores não devem apenas aceitar o que vem das universidades (muitas vezes como fruto de pesquisas), mas sim procurar novos caminhos, tentar entender as suas práticas – sistematizando e compartilhando o resultado destas reflexões – ser não só professor, mas assumir um papel de professor-reflexivo. 

Por fim, mas não menos importante, deve-se destacar que este livro abre caminho para o aprofundamento de novas pesquisas relacionadas ao assunto, uma vez que ao final da maior parte dos capítulos há referências bibliográficas nos instigando prosseguir por novas veredas. 

Ficha Técnica: 
Obra: Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática 
Autora: Marlene Carvalho 
Editora: Vozes 
Número de páginas: 142 
Ano da publicação: 2005 
________________________
*A respeito da parte relativa a Freire, deve-se lembrar que, embora Marlene de Carvalho se refira a um “Método Paulo Freire”, as ideias de tal autor não constituíam somente desta forma. Conforme o próprio Paulo Freire defende, sua teoria ultrapassa as barreiras de um método, ela é epistemológica e objetiva a formação de um sujeito que, além de ler as palavras, leia o mundo (ou seja, conheça seus direitos e deveres e contribua para a sociedade de uma forma justa, ética e consciente, libertando-se do papel de oprimido): 
"A realidade não pode ser modificada, senão quando o homem descobre que é modificável e que ele pode fazê-lo. É preciso, portanto, fazer desta conscientização o primeiro objetivo de toda educação: antes de tudo provocar uma atitude crítica, de reflexão...

terça-feira, julho 2

Aprendendo a contar números

alfabeto divertido

Lousa Interativa Pimpao

LOUSA DIGITAL



Olá Queridos colegas!
Minha intenção é contribuir, esse é o desafio, aprender a usar a lousa digital.

Atualmente, chegou na escola a ferramenta, aproveite para " aprender a aprender" junto com seus alunos. Você não tem culpa de ignorar o uso desse recurso, mas pode aprender - fazer uma educação de qualidade, despertar o interesse de seus alunos que nasceram na era digital e para eles isso é muito familiar, facílimo de aprender a fazer uso, ensine-os a usarem a favor da aprendizagem significativa. Pense no que o próprio Paulo Freire disse. "quem ensina sempre aprende ao ensinar" e vá em frente!

Não deixe esse recurso ficar absoleto na escola!

Treinamento Lousa Digital

Lousa Digital na escola: tecnologia de ponta a serviço da Educação em Ta...

TECNOLOGIA- LOUSA DIGITAL INTERATIVA

terça-feira, junho 25

FORMAÇÃO DE PROFESSORES



Lendo MIGUEZ, inclui e reafirmei minhas reflexões, que os professores devem dar muita atenção ao processo de leitura numa visão lúdica, mesmo quando trabalham com qualquer gênero textual, não só as narrativas e poemas que por si só já são portadores da magia e do encantamento.

                                "não se deve ler o mundo só através
                                  da leitura objetiva, da visão oficial
                                  impostapelos valores ideológicos
                                  vigentes, mas também, e,
                                   principalmente pelo olho
                                  mágico do imaginário a nos conduzir
                                  pelos caminhos da criação."
 ( MIGUEZ, 2009, p. 18)

Atividade:
Escolha variadas revistas, e distribua a grupos de trabalho. Sugira que os alunos escolham três ou quatro figuras que mais chamou atenção e recortem-as. Distribua cartolinas ou folhas de ofício recortadas  ao meio e solicite que colem as figuras selecionadas, cada grupo escolhe um representante para contar ao grande grupo o porquê da escolha, que história estão lendo nas imagens escolhidas, o quê? Como? Onde? Explicações, imaginações, o que podem representar a cada um e no grupo.
 Agora, solicite um texto criativo incluindo as imagens e suas representações, cuidando o início o meio e o fim. Este pode ser no coletivo ou individualmente.

Leia os textos, analise com eles a estrutura, a coerência, a progressividade, a criatividade, se foi significativo, que dificuldade ou facilidade para criar... Assim, você cria um momento alfabtizador significativo, lúdico e ensina seus alunos a escrever qualquer tipo de texto.
Outra sugestão:
Quer ensinar escrever uma notícia, solicite que tragam variadas notícias. Leia-as com o grupo, analise que estruturas textuais envolvem a notícia. Agora, faça a tecnica anterior e solicite que criem uma notícia a partir das fichas propostas. BOM TRABALHO!

ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA





            O programa da alfabetização na idade certa traz uma reflexão antiga, que se fazia no Curso de Magistério (CURSO NORMAL), que os professores dos Anos iniciais que devem promover a aquisição da leitura e escrita e demais áreas de conhecimento necessária ao processo de aprendizagem da criança.
            Nesse sentido, como estudiosa do tema, percebe-se a retomada da alfabetização com base na psicogênese e autores que respaldam tais aprendizagens das crianças.
            Com a intenção de contribuir estou organizando alguns estudos, oficinas, para publicar aqui neste espaço que pretende ser útil aos colegas professores, uma vez que estão sempre acumulados de atribuições e sem tempo para uma boa formação, aproveitando cursos que fiz e pesquisei.
Aguardem!

quarta-feira, maio 22

UMA PROPOSTA DIDÁTICA DE ATIVIDADES


PARA CADA NÍVEL DA PSICOGÊNESE





Para início é necessário, que todo professor ame o que faz e saiba por que o faz, ou seja, deve ler para a criança, pois mesmo não alfabetizada é capaz de observar e adquirir a concepção de que aprende-se ler lendo e aprende-se escrever escrevendo. Assim, adquire as concepções individuais a respeito dos símbolos linguísticos• Diferença entre leitura silenciosa e em voz alta.

• Leitura de histórias, jornais, bulas, receitas.

• Verifica a concepção de quantificação, seriação e classificação•

 Identifica qualidade e direção.

• Tem noção de belo, estético, gosto musical, preferências, ...espaço e tempo, que se inserem nas aprendizagens que são de direito do estudante. Essas noções, ela adquire interagindo com estímulos do o meio, mesmo antes da escolarização.

ATIVIDADES DIDÁTICAS

1) Organizar um fichário com correspondência entre figuras/palavras/letras numa caixa e faça as explorações contextualizadas:

-letra inicial, final, intermediária, correspondência entre som/grafia...

-palavra maio, menor. Menos ou mais letras

- palavra parecida.

-diferença entre palavra e desenho do objeto.

2) Recortar e colar figuras em fichas, solicitar que as organizem aos pares, duas a duas, três a três... relação som/fala, som/representação objeto/ grafemas e fonemas/palavras /.

4) Brincar de faz-de-conta:

Solicitar que façam representações, com brinquedos, materiais de uso diário, como se fosse situação real do cotidiano.

5) Representar com mímicas

6) Planeje uma brincadeira, dê todos os passos que deverão ser seguidos e observe o processo feito pala criança.

7) Faça o jogo da forca.

8) Brinque de adivinhar. Decifrar enigmas.

9) Caracterizar objetos, alimentos, legumes, frutas...


10) Criar atividades com desenhos, palavras e letras, para fazer a correspondência, nº de letras, nº de palavras, citar características...

11) Trabalhar atividades com fichas de sequência de gravuras (oral), escrito (professor escriba), tema, início, meio e fim.

Ler e oralizar lendas, parlendas, trava –línguas, poesias, quadrinhos, charges... cada um no seu veículo de publicidade. Onde está esse texto ?

A FARMÁCIA E A LIVRARI

Lá na rua em que eu pensava,

Tinha uma livraria

Bem do lado da farmácia.

Todo mundo ia à farmácia

Comprar frascos de saúde.

E depois ia ao lado,

Pra comprar a liberdade.

Pedro Bandeira

O texto é o ponto central do processo de alfabetização e letramento. É o texto que dá o significado para que a alfabetização não se torne um apanhado de atividades soltas sem nexo com o contexto da sociedade e realidade onde se inserem. Ele permite a inferência, dedução e compreensão na leitura e escrita. (habilidades de leitura: ( Solé, 2008. Soares , Saraiva e muitos outros autores recomendados) .

12) Usar jogos com linguagem diversificados

13) Fazer leitura de cartazes, propagandas... quais informações?

14) Fazer leitura de obras de arte, na internet , temos muitos recursos para isso, use o laboratório de informática: autor/obra, características, tema, estilo.

15) Monte um estudo com tipos e gêneros textuais, classifique-os em gêneros, importância, composição, para que serve? Contém... Use cores diferenciadas num painel para essa classificação ou ... Onde?

16) Faça texto coletivo: em todos os níveis, essa atividade é muito importante para o processo de ortografização no letramento, questão semântica e sintática dos texto, bem como para estrutura textual.

17) Use rimas, crie rimas com seus alunos, bilhete, convite, cartão postal, receitas...

18) Crie jogos de acrósticos.

19) Explore músicas de diferentes gêneros...

20) Use texto lacunado.

21) Descreva gravuras, crie texto...

22) Organize mercadinho, vendas e compras, uso do Sistema Monetário Brasi leiro.

23) Tenha na sala o alfabeto

24) Crie o alfabeto concreto, móvel, com relação palavra/desenho/letra do alfabeto, explore sempre..

25) Bingo de letras e de palavras:

26) Jogos com fichas de palavras com o mesmo questão semântica para classificar, copiar, criar texto...

Fichas com nomes de frutas, animais, comidas, produtos, objetos: cada grupo recebe uma caixa e tenta agrupar a partir de atributos solicitados pela professora: por iniciais, por terminação, por tamanho, escadinha da maior para menor, ou inverso, dar um tempo e avaliar o processo...

27) Jogo da caixa com nomes



-caixa de sapato vazia

-fichário com nomes das crianças na ordem alfabética( CHAMADA).

ORGANIZAR POR FILA:

Na ordem da fila, cada criança encontra seu nome e vai para o final da fila, mostra aos colegas, leem, contam nº de letras, nº de crianças na aula, como se escreve?



-organizar por grupos.

- Organizar e explorar o nome do grupo com um quadro de alfabeto no quadro.

-distribuir alfabeto móvel, para montarem os nomes na ordem correta das letras.

28_ Caixas forradas com palavras ( caixa de chá, dá um lindo dado), explora leitura, escrita, registro, desenho, fichas de cartolina podem ajudar na montagem dos nomes, por letras ou sílabas.

29)-INGO DE SÍLABAS DE PALAVRAS DO CONTEXTO

-Grupos para montar palavras a partir das sílabas, registrar, desenhar, criar frases.

30) Boliche de garrafas pet, com cores, letras, palavras, sílabas, contextualizadas no tema em estudo e argolas de plástico.

31) Completar textos de histórias iniciadas.

32) Reconstrução de um texto do grupo. ( com consentimento da criança).

33) CONTAR HISTÓRIAS É UMA ARTE

-Organize 5 cartões de 10/10

- coloque um tema: FESTA NA CASA DA VOVÓ, com uma cor de ficha, e explore o fato:

-lista de convidados.

-convite

-tema: aniversário.

-guloseimas

-frios

-presente

Crie um relato oral ou escrito, registre ou a criança já registra, expõe...

(Ilustrar os fatos solicitados).

34) HISTÓRIA ACUMULATIVA

- Crie um tema, e organize fichas com desenhos, crie a história com todo o grupo ou nos grupos pequenos incluindo os personagens.

35) Num painel, vá contando a história e as crianças vão incluindo os personagens ilustrativos de acordo com a sequência.





35) RODA QUE RODA

Essa atividade facilita a compreensão a medida que existem muitas palavras que têm significados semelhantes e relacionadas ao contexto( sinônimo), para a construção do texto, assim evita-se a repetição do mesmo termo.

Construir muitas cartelas com desenhos e palavras com relações semânticas.

Como jogar: no grupo fazer a classificação por sentido relacionado ou sela por tema. Ex; manga, banco, rosa, boca, fazenda, coroa, batida, bala, asa, leito, sonho, roda, pasta, ...

36) Jogos de Memória

37) Identificar palavras que rimem: cartela com palavras/desenhos: cadeira, polvadeira, brincadeira...Apresentar os grupos relacionados pela rima.

38) Tabuleiro e dois dados: crie as normas do jogo de acordo com o tema em aula.

Outra sugestão:

39) Escolha uma cantiga do nosso folclore, escreva num painel, deixe espaços de palavras em branco. Numa caixa que vai passando contém as palavras faltosas. Cada vez que para o canto quem está com a caixa tira a palavra faltosa cola no local certo. Caso não encontre segue o canto. Assim, completam o texto. Todos cantam no final.

Outra opção: um saco de palavras a cada grupo.

JOGOS PARA ALFABETIZAR: pesquise

www.projetospedagogicosdinamicos.com

http://orientarpedagogos.blogspot.com Educar para viver

http://impactodapedagogiamoderna.blogspot.com

Atividades para os níveis da Psicogênese-google


http://sacolaludicamonoludica.blogspot.com

Videos

Atividades de leitura lúdica

Propor à classe dos estudantes: Escolha dos livros de literatura e explorar gradativamente em sala:

- fazer várias leituras orais;

-mostrar e questionar as ilustrações, manusear, recontar, dramatizar trechos, desenhar cenas, compor quadrinhos; mapear as estruturas, personagens, como se lê, como se escreve esse nome?

-reescrita da história, coletivamente e/ou individual; ilustrar.

-estabelecer critérios para corrigir;

-O que e entende por “erro” no contexto da alfabetização e do letramento?

- devolver as produções com recadinhos, estímulos, desafios.

-Fazer leitura comparativa das escritas da criança.

-Explorar as hipóteses de produção textual da criança para que avance no processo.

- Dê modelo de textos para serem lidos.

REFERÊNCIAS

INTERNET e Blogs

FERREIRO, Emília. Psicogênese da Língua escrita,

Eloí de Oliveira Batista

Professora da rede pública

Coordenadora Pedagógica da UNOPAR-polo de Santiago

loibatista@hotmail.com

http://batista2008.blogspot.com

Especialista em Literatura e Educação a Distância
Livros sobre Didática da Alfabetização.