Educação para todos, como é difícil sabermos quem são todos... Foi uma grande discussão com muito proveito em benefício nosso, como professores e como grupo. Estavámos num grupo de 5 profes da 35ª \CRE. Uma das questões básicas veiculadas pelo grupo de palestrantes de Educação Especial, foi que a reestruturação curricular é imprescindível e, que as propostas de trabalho de Educação Inclusiva não excluam os pais, pois esses têm que receber orientações também. O trabalho deve ser o mesmo para todos, o olhar para cada um é que vai ser diferenciado. Isso quer dizer que temos que nos apropriar de novas metodologias que inclua a todos na prática pedagógica que fazemos na sala de aula. O que precisamos são de eixos norteadores para nossos projetos, reorganizar o tempo, aproveitar os recursos tecnológicos, romper com a lógica estrutural, respeitar o ritmo de cada estudante, reconhecer o direito de cada um no seu ciclo de desenvolvimento humanos ( PIAGET ) , incorporar a diversidade como tema central das decisões, num trabalho coletivo, onde se compertilhem critérios, estratégias e metodologias.
Agora, temos muito trabalho pela frente...
Um comentário:
A senhora não imagina o tamanho da minha gratidão e orgulho em tê-la como professora formadora, que me ensinou a refletir sobre a prática docente nos Anos Iniciais e na Educação Infantil.
E muito mais feliz eu fico em saber que ainda estás na luta em defesa da melhoria dos processos educacionais, sendo cada vez mais um referencial a seguir.
Orgulhosamente: Rodrigo Neres
Postar um comentário