Nos últimos anos o processo de alfabetização ganhou novas cores, novas imagens, novas concepções. Antes, como aprendizagem de um código, de transcrição de foneme/grafemas enfocado em processos periféricos, tais como: traçados de linhas pontilhadas, discriminações visuais e auditivas, hoje passa a ter outra reflexão em cima de conceitos, embora apresentados fora dos padrões alfabéticos... ( ver construção da língua escrita, outros autores... ).
Emília Ferreiro, pesquisadora argentina traz um enfoque construtivista para a alfabetização e com isso modifica e encaminha o foco para a visão centrada no sujeito aprendente.
Hoje se concebe a alfabetização como processo interno, individual que se desenvolve em cada um, de forma diferenciada num grande conflito cognitivo em interação com o meio alfabetizador. Dessa forma, as informações mediadas pelo educador estão em constante vaivém na construção do conhecimento, provocando as assimilações e acomodações do novo saber adquirido, para com isso, chegar ao desenvolvimento.
Alfabetizar é um grande desafio!!!
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